quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Como é eterno e longo este beijo de ar
Como me assalta o peito
Quem me faz disparar...
Como vive um turbilhão
rodopiante espiral
que enche meu interno vale
da mais profunda emoção....
Que traços desfere meu ser
Que sôfrego tamanho antever
Simplesmente sentido
Deveras vivido
Oh sempre interno de alguém
Que viaja na nuvem de amor
No caminho estrelado que vem
Infundido pela profusão do toque e da cor
Roubai-me tudo o que é teu
Sopra teu presente do dia
Nada conheço pois meu amor monge não leu
tua eterna historia que iria
perdurar no eterno
e terno
desejo...
de ti.