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Inexpressão Vasta

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Como é eterno e longo este beijo de ar
Como me assalta o peito
Quem me faz disparar...

Como vive um turbilhão
rodopiante espiral
que enche meu interno vale
da mais profunda emoção....


Que traços desfere meu ser
Que sôfrego tamanho antever
Simplesmente sentido
Deveras vivido


Oh sempre interno de alguém
Que viaja na nuvem de amor
No caminho estrelado que vem
Infundido pela profusão do toque e da cor


Roubai-me tudo o que é teu
Sopra teu presente do dia
Nada conheço pois meu amor monge não leu
tua eterna historia que iria
perdurar no eterno
e terno
desejo...
de ti.

Caminhos Paralelos

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Juntos por um caminho
Separado por duas mentes
translúcidas, transparentes

Separados por um trilho
Juntos por uma mão
da cor da paixão


Estórias de esferas
Com um centro igual
Onde rugem as eras
Do tempo e do mal

Destinos de alguém
Perdidos no espaço
O fado de ninguém
Desenhado no traço


O traço que separa
A linha que liga
As almas que caminham
Pela via... eterna via... pedida
Mas não achada
Querida
Mas não dada
Enfim...
os serenos que trilham
a vida!

Ode à loucura

sábado, 15 de janeiro de 2011

Será loucura ilusão?
Ou o contrário e inverso
De um lado o chão
Do outro o Universo.

Serei eu louco?
Por escrever as estrelas
E viver tão pouco
Conseguindo mal vê-las.

Enfim, fica no espaço
Tamanha questão
Entre a verdade que traço
E a mentira que abraço
Celebra-se a mais louca,
Comunhão.